Anderson Reis

Anderson Reis

Universidad Federal de Bahia – Brasil

Enfermeiro. Professor Assistente da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia, do componente Curricular Cuidados de Enfermagem à pessoa no Contexto Hospitalar. Doutorando em Enfermagem e Saúde pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).  Especialista em Enfermagem do Trabalho e Atenção as Urgências e Emergências pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Extensão (IBPEX); Especialista em Enfermagem Médico/Cirúrgica e Centro Cirúrgico e Central de Material pela Faculdade Integrada. Presidente da Associação Brasileira de Enfermagem - Regional Feira de Santana; Membro do Grupo de Trabalho em Sistematização da Assistência de Enfermagem do Conselho Regional de Enfermagem da Bahia. Membro Consultor da Sociedade Brasileira de Enfermagem Forense e da Rede Latinoamericana de Masculinidades e Juventude. Atua como pesquisador no Grupo de Estudos Sobre o Cuidar em Saúde (GECS) da Escola de Enfermagem da UFBA. Realizada investigações na linha de pesquisa em Cuidar/Cuidado em Enfermagem no Processo de Desenvolvimento Humano, com ênfase na produção/coordenação/organização do cuidar/cuidado baseado em evidência, acornados no Processo de Enfermagem e Sistematização da Assistência de Enfermagem, com o enfoque para a qualidade e a segurança do paciente no contexto hospitalar em saúde. Direciona às investigações e dedica atenção para o cuidado à saúde de homens (gays, bissexuais, heterossexuais, cisgêneros, transgêneros, não binários e queers), brasileiros e imigrantes estrangeiros/refugiados, adultos e suas famílias/rede de apoio e/ou suporte social, em situações de agravos e comorbidades clínicas/cirúrgicas/reabilitação, de caráter crônico, transmissível e não transmissível, negligenciadas, autoimunes, genéticas e raras, que estejam atravessadas pelo estigma, iniquidade social, discriminação, violência e vulnerabilidade. Busca-se também propor a construção de modelos teóricos de cuidados para subsidiar a prática profissional e a formação de recursos humanos em saúde e contribuir com a promoção da justiça social, a partir dos referenciais de Cuidado em Saúde/Enfermagem, Gênero, Masculinidades e Interseccionalidade.